A Polícia Federal apreendeu nesta manhã (4/8) 1.304 quilos de cocaína, em um jato executivo no aeroporto de Fortaleza/CE.
O passageiro espanhol e quatro turcos membros da tripulação da aeronave foram conduzidos até a PF para serem interrogados.
A apreensão decorre de investigação da PF. A droga foi flagrada em malas, em uma aeronave executiva de nacionalidade turca. O avião decolou de Ribeirão Preto/SP e tinha como destino Bruxelas, na Bélgica.
A droga estava acondicionada em 24 malas pertencentes a um passageiro espanhol.
Havia 50 tabletes de droga em cada bagagem, com um total de 1.200 tabletes de cocaína. Foram apreendidos a aeronave, celulares e documentos.
Conforme a Polícia Federal, a quantidade de 1.304 quilos de cocaína foi apreendida após uma investigação da Polícia Federal. A droga foi flagrada em uma aeronave de nacionalidade turca que decolou de Ribeirão Preto (SP) e tinha como destino Bruxelas, na Bélgica. Passageiros e tripulação tiveram de passar pela capital cearense para os trâmites de imigração.
O delegado da Polícia Federal no Ceará Alan Robson disse que a ação na aeronave foi resultado de investigação. Segundo ele, o passageiro deu respostas evasivas aos policiais durante a abordagem. “Foram confirmadas as investigações iniciais da Polícia Federal. Eles disseram que foram fazer turismo em Guarulhos, foi quando a gente suspeitou. Na sequência passaram à abertura das malas, subimos na aeronave e ordenamos o desligamento dos motores”, disse.
Em um vídeo gravado por policiais, um agente abre uma das malas no interior do jatinho, rasga as embalagens e faz um teste que comprova que o conteúdo é cocaína. “Abra essa mala, estou mandando”, diz o policial.
Em seguida, ele questiona: “você sabe do que se trata isso?”, em inglês, ao comandante da aeronave. O comandante responde que não sabe o que é o conteúdo.
Veja o vídeo:
A droga estava acondicionada em 24 malas pertencentes a um passageiro espanhol. Havia 50 tabletes de droga em cada mala, com um total de 1.200 tabletes de cocaína. Foram apreendidos a aeronave, celulares e documentos. As investigações continuam com a análise desse material.