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O Senador eleito foi indicado para compor o grupo técnico de Desenvolvimento Regional.

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O ex-governador do Ceará e senador eleito Camilo Santana (PT) foi indicado para compor a equipe do governo de transição do governo Lula. O petista ficará no grupo técnico de Desenvolvimento Regional.

O nome do senador eleito consta em portaria assinada pelo vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, também coordenador da transição governamental. Além do cearense, participam do grupo de trabalho os seguintes nomes:

  • Esther Bermerguy de Albuquerque (economista);
  • Helder Zahlut Barbalho (governador do Pará);
  • Otto Roberto Mendonça de Alencar (senador);
  • Randolph Frederich Rodrigues Alves (senador);
  • Tânia Barcelar de Araújo (socióloga).

O grupo técnico deve produzir subsídios para elaboração de relatório final de transição, conforme a portaria. Nele, são dispostas as funções de coordenador, relator, assessor administrativo e integrantes a serem convidados pela coordenação. Ainda não há informações de quando Camilo deve iniciar os trabalhos no grupo.

Outros cearenses na transição

Além de Camilo, outros cearenses foram indicados para os trabalhos da equipe de transição. O ex-senador José Pimentel (PT) foi indicado para exercer o Cargo Especial de Transição Governamental (CETG).

izolda veveu camilo onelia

Além dele, Veveu Arruda, marido da governadora do Ceará, Izolda Cela, e ex-prefeito de Sobral foi anunciado como parte da equipe de transição. Professor universitário e advogado, ele se filiou ao PT em 1988, quando foi eleito vereador.

Senador Jose Pimentel Foto Oficial

O coordenador nacional do Setorial de Pessoas com Deficiência do PT, Rubens Linhares, foi escolhido para o grupo temático de direitos humanos.

A professora Helena Martins, docente do curso de publicidade e propaganda da Universidade Federal do Ceará (UFC), foi indicada para o GT de Comunicação. Ela é doutora em Comunicação Social pela Universidade de Brasília.

“Com muita consciência do enorme desafio, aceitei o convite de participar da transição governamental, integrando o grupo de Comunicação. Como pesquisadora, militante pelo direito à comunicação, mulher e nordestina, não faltam pautas coletivas para levarmos ao debate”, disse Helena.

Com G1 Ceará

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