Sorrisos nos rostos, palavras carinhosas e crianças brincando. Essas são as imagens comuns de serem vistas pelos corredores do Hospital Infantil Albert Sabin (Hias), e em seu anexo, o Centro Pediátrico do Câncer (CPC), contrariando todos os estereótipos lançados sobre o assunto.
No Ceará, cerca de 200 pessoas de zero a 18 anos são diagnosticadas com a patologia anualmente
Sorrisos nos rostos, palavras carinhosas e crianças brincando. Essas são as imagens comuns de serem vistas pelos corredores do Hospital Infantil Albert Sabin (Hias), e em seu anexo, o Centro Pediátrico do Câncer (CPC), contrariando todos os estereótipos lançados sobre o assunto. “Nosso clima é leve. A gente está aqui dentro com sorrisos, brincadeiras, de vez em quando ganhando um abraço. Então, na realidade, o dia a dia do oncologista pediátrico de fato tem muitos desafios, mas o nosso ambiente é leve, porque em contrapartida nós temos os nossos pequenos pacientes”. É assim que...